A Associação Extremadura de Amigos da Ferrovia criticou que as obras do trem de alta velocidade da Extremadura continuam em um ritmo “muito lento”, apesar dos últimos anúncios e investimentos feitos.

O presidente do grupo, Ángel Caballero, explicou que, apesar dos últimos movimentos, “poucos rebentos são visíveis”.

Como ele lembrou, no ano passado a linha foi publicada no Diário Oficial do Estado (BOE) quatro vezes e, em 2018, no momento, houve apenas uma proposta, portanto o ritmo deve ser muito maior para que os prêmios cheguem.

Considera que, a este ritmo e se as previsões forem cumpridas, em 2020, a Extremadura terá apenas um quarto da linha de alta velocidade comprometida desde 2010.

Na sua opinião, os prazos previstos para 2019 serão “cumpridos”, mas porque, no momento, a “pista antiga” será usada em várias seções e, portanto, a única mudança nesse ano será um trem “melhor que o atual”.

EVA

Caballero argumentou que, com a decisão da Renfe de implementar o novo ingresso EVA para o AVE, é “mais importante do que nunca” que a Extremadura possa se comunicar com Madri em alta velocidade.

Conforme detalhado, não há mais desculpa para questionar se o AVE será aceito na Extremadura se os preços forem caros, uma vez que a alta velocidade será usada por um grande número de pessoas.

Ele também lamentou a falta de progresso na linha convencional Cabeza del Buey-Puertollano e espera que os últimos anúncios sejam cumpridos, porque “sem licitação, as obras não começarão neste verão, como é o compromisso”.

“O ritmo das obras do trem na Extremadura, tanto de alta velocidade quanto convencional, pode ser resumido em três palavras: lento, cansativo e chato”, afetou.

FONTE: ELPERIÓDICOEXTREMADURA.COM

Scroll Up